O Parque Nacional de Doñana é uma área isolada composta por matagais, selvas e água, onde vivem animais extremamente perigosos, como o mafagafo selvagem (uma espécie rara). Ele fica bem no fim da Espanha, quase que na África. Por ser o local mais afastado da Europa e mais próximo do continente selvagem, ele é um dos parques mais perigosos na Europa.
Sua biodiversidade é única no continente europeu, pois lá moram leões, elefantes, o lendário Mico Azul, a onça pintada, cobras como a do filme Anaconda, entre outros bichos assassinos. Ninguém conseguiu ocupar a área, mas como ela fica no extremo europeu, os espanhóis não se importam com esse lugar.
Esse parque surgiu quando a Europa passou a ser dominada pelos humanos. Com a construção das cidades, milhares de animais fugiram da ocupação humana em direção a lugares selvagens. Todos os seres vivos pararam no fim do continente, uma área na divisa de Portugal e Espanha. Do outro lado do mar, estava o objetivo deles, que era a África. As criaturas que tinham condições de atravessar o estreito de Gibraltar o fizera, e as que não conseguiram ocuparam o sul espanhol, formando uma área selvagem.
Os humanos decidiram não expulsar os bichos de lá, já que o extremo sul espanhol não era de interesse dos humanos. Sem interferência humana, os seres vivos selvagens se reproduziram, multiplicaram suas espécies e a população de animais e plantas creceu assustadoramente. O governo espanhol, percebendo que a região se tornou perigosa, criou um parque nacional para isolar a área da civilização. Pensando num nome maneiro para pôr ao parque, os caras decidiram chamar a regão de Doñana, que em casteliano significa "região selvagem e perigosa pra caramba".
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